Com informações Hora Brasília
À medida que as eleições municipais de 2024 se aproximam, o cenário político do Rio de Janeiro começa a se desenhar com claras tendências. Duas figuras conservadoras emergem como potenciais desafiantes ao atual prefeito Eduardo Paes: o deputado e pastor Otoni de Paula (MDB-RJ) e o deputado federal Alexandre Ramagem.
Otoni de Paula tem se destacado nas pesquisas internas, revelando um crescente apoio dos cidadãos cariocas. Sua presença marcante nas igrejas e proximidade com o ex-presidente Jair Bolsonaro são fatores que têm atraído a atenção de estrategistas políticos e gerado preocupação na equipe de Eduardo Paes. A capacidade de Otoni de mobilizar seguidores nas comunidades religiosas é uma das forças de sua candidatura, e sua equipe de campanha certamente aproveitará essa vantagem para fortalecer seu apoio.
Por outro lado, Alexandre Ramagem, delegado e ex-Diretor-Geral da Agência Brasileira de Inteligência, traz um perfil robusto de segurança e inteligência para a corrida eleitoral. Nomeado por Bolsonaro, Ramagem possui experiência em coordenação de atividades de inteligência, um atributo que pode ser atraente para eleitores preocupados com questões de segurança pública e governança.
Enquanto Paes tenta manter sua posição, a disputa entre esses dois candidatos conservadores promete intensificar o cenário político carioca. Ambos representam uma ala da política que tem ganhado muita força nos últimos anos no Brasil, trazendo novas perspectivas para os eleitores.
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
