O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, poucas horas depois de sua condenação a 15 anos de prisão por corrupção no escândalo envolvendo a Odebrecht.
Com informações Oeste
O corregedor da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, liberou para julgamento uma ação que pode deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível. A medida foi realizada nesta quinta-feira, 1º.
Ao liberar o processo para análise, Gonçalves apresentou ao tribunal um relatório com o detalhamento dos procedimentos realizados ao longo da ação, inclusive os dados da coleta de provas e as alegações das partes e do Ministério Público Eleitoral.
Agora, cabe ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, marcar a data para julgamento. A ação diz respeito a uma reunião feita por Bolsonaro com embaixadores, enquanto presidente e pré-candidato à reeleição, em que questionou o sistema eleitoral, em julho do ano passado. O TSE foi acionado pelo PDT que reclamou da conduta de Bolsonaro.
A movimentação do corregedor ocorre logo depois da posse de dois novos ministros efetivos da classe de juristas no TSE — André Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques, que sucederam os ministros Carlos Horbach e Sérgio Banhos. Os novos ministros são próximos de Alexandre de Moraes.
No processo, o Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a inelegibilidade de Bolsonaro. De acordo com o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, houve abuso de poder por parte do ex-presidente.
Gonet acusou Bolsonaro de uso dos recursos do Estado para propagar supostas informações falsas sobre as eleições.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, poucas horas depois de sua condenação a 15 anos de prisão por corrupção no escândalo envolvendo a Odebrecht.
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