O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, poucas horas depois de sua condenação a 15 anos de prisão por corrupção no escândalo envolvendo a Odebrecht.
Com informações Hora Brasília
O ex-senador Tasso Jereissati, que apoiou o atual presidente Lula no segundo turno das eleições, se diz arrependido e assustado com a postura radical do governo em relação à política econômica. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada nesta segunda-feira (6), Jereissati afirmou que não esperava que Lula e sua equipe adotassem uma linha tão ultrapassada e prejudicial para a economia.
Para o ex-senador, o embate de Lula com o Banco Central é desnecessário e prejudicial, enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, traz alguma moderação. Mas, no conjunto, a linha agressiva do governo volta atrás em conquistas de outros governos, do Michel Temer e até mesmo do Lula.
Jereissati defende que o PSDB deve ocupar o espaço do centro, tanto na centro-direita como na centro-esquerda, e não tem afinidade com o bolsonarismo radical. Ele esperava que o governo Lula governasse com uma frente ampla, mas vê que isso não será possível.
O ex-senador reconhece seu arrependimento por ter apoiado Lula e acredita que o partido deve estar na oposição ao atual governo. A postura radical adotada pelo governo Lula em relação à política econômica é um alerta para a necessidade de equilíbrio e moderação nas ações governamentais.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, poucas horas depois de sua condenação a 15 anos de prisão por corrupção no escândalo envolvendo a Odebrecht.
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