A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou o texto principal do Orçamento de 2025, nesta quinta-feira (20).
Com informações Hora Brasília
A inclusão de Aldo Rebelo (PDT) na equipe do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), nesta quinta-feira (18), é interpretada pelo círculo próximo do prefeito como uma estratégia para equilibrar as críticas recebidas pela busca de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para sua reeleição. Segundo aliados de Nunes, a aliança com Rebelo enfatiza a diversidade democrática de suas coligações.
Rebelo, filiado ao PDT e ex-membro do PCdoB por quatro décadas, tem um histórico de atuação em governos do PT, como ministro do Esporte no governo Lula (2011-2014) e da Defesa no governo Dilma Rousseff (2015-2016). “A chegada do Aldo confirma que a frente democrática em defesa da cidade está com o Ricardo Nunes. Enquanto nosso adversário conta com o apoio de três partidos de esquerda e extrema-esquerda, Nunes tem apoio de doze partidos de diferentes tendências”, afirma Baleia Rossi, presidente nacional do MDB e um dos coordenadores da pré-campanha de Nunes, em declaração ao Metrópoles.
Rebelo aceitou o cargo de Secretário de Relações Internacionais, substituindo Marta Suplicy, que deixou o posto para se aliar a Boulos como vice em sua chapa. Suplicy justificou sua decisão como um movimento contra o avanço do bolsonarismo em São Paulo, argumentando que sua trajetória política não se alinha com Bolsonaro.
Contudo, Nunes contesta a justificativa de Suplicy, ressaltando que ela foi parte do conselho político durante 2023 e esteve ciente das manobras para aproximar o prefeito do ex-presidente.
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou o texto principal do Orçamento de 2025, nesta quinta-feira (20).
A Seleção Brasileira estreia na temporada de 2025 na noite desta quinta-feira (20), às 21h45 no horário de Brasília, contra a Colômbia, no Mané Garrincha, pela 13ª rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Um cruzamento de dados do Bolsa Família revelou que beneficiários do programa social realizaram transações suspeitas de lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo a Gazeta do Povo.