O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Ex-candidata ao Senado Federal pelo PL na Bahia, a vice-presidente estadual do partido, Dra. Raissa Soares, repugnou, nesta quinta-feira (23), a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o senador Sergio Moro (UB).
O chefe do Palácio do Planalto afirmou hoje que o nome de Sergio Moro na operação da Polícia Federal que impediu um atentado do PCC seria “uma armação” do senador.
“Eu não vou falar porque eu acho que é mais uma armação do Moro. Mas eu quero ser cauteloso e vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e ficar sabendo da sentença”, disse Lula.
Nas redes sociais, Raissa Soares afirmou que o posicionamento de Lula trata-se de um “ataque contra as instituições de forma antidemocrática”.
“Triste dia, Brasil. O atual presidente da República optou por não reconhecer o crime absurdo contra o senador Sergio Moro. Ele fez pior: preferiu acusar a PF de fraude”, escreveu a médica.
“Lula ataca as instituições de forma antidemocrática. Acuse os adversários do que faz. Chame-os do que é”, acrescentou Raissa.
E emendou: “Um péssimo exemplo para os brasileiros”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.