O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Lula (PT) solicitou ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) a remoção das grades metálicas que ficaram em frente ao Palácio do Planalto durante dez anos. De acordo com Paulo Pimenta (PT), ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência), o presidente considerou que a proteção não era mais necessária.
“O presidente Lula pediu a retirada das grades aqui e no Itamaraty. O momento que o país está vivendo não pode ter esse gradil. Ele já tinha essa vontade, esse desejo”, afirmou Pimenta a jornalistas.
As grades foram colocadas em frente ao Palácio do Planalto em 2013, durante a gestão de Dilma Rousseff (PT), em meio a protestos contra o governo. As estruturas foram mantidas pelos sucessores Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL).
Em 2017, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação na Justiça pedindo a remoção das grades, alegando violação ao Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB) e ao projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer. No entanto, a ação foi rejeitada pela Justiça em uma sentença de 2020, que argumentou que a proteção do palácio e de seus visitantes era mais importante do que questões estéticas.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.