Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu, nesta quinta-feira, 23, a possibilidade de sua esposa, Michelle Bolsonaro (PL), ser candidata a presidente da República em 2026, caso ele permaneça inelegível.
Bolsonaro disse ter acompanhado os últimos levantamentos de intenção de voto para o pleito do ano seguinte, e apontou Michelle como uma potencial candidata para a eleição. O ex-chefe do Planalto, entretanto, afirmou que só aceita a condição com uma indicação do seu nome para chefiar a Casa Civil, pasta tida como o coração do governo federal.
“Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar. Obviamente, ela me colocando como ministro da Casa Civil, pode ser”, afirmou Bolsonaro em entrevista ao canal CNN Brasil.
Michelle é apontada como uma das opções dentro do campo da direita para 2026, na ausência de Bolsonaro. Outra alternativa mencionada nos bastidores é Tarcísio de Freitas (Republicanos), atual governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura.
Com informações do Jornal A Tarde.
Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciaram as datas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025.
A decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi mais do que uma vitória política da oposição: ela acendeu um sinal de alerta dentro do governo Lula.