Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
Esta terça-feira (9) deve definir o futuro político do senador Sérgio Moro (União-PR), com o retorno do julgamento sobre a cassação de seu mandato, às 14h, no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR).
A última sessão aconteceu nesta segunda-feira (8), mas foi suspensa com um pedido de vistas do juiz Julio Jacob. Até o momento, o placar está em 3 a 1 para a absolvição do senador. Os desembargadores Luciano Carrasco Falavinha (relator), Cláudia Cristina Cristofani e Guilhermo Frederico votaram a favor de Moro, enquanto José Rodrigo Sade, nome indicado pelo presidente Lula (PT), defendeu a cassação. Restam ainda três votos.
O TRE está analisando duas ações que pedem a cassação do mandato e a inelegibilidade de Moro, por abuso de poder econômico, caixa 2, uso indevido dos meios de comunicação e irregularidades em contratos. Caso o entendimento do relator (contra a cassação) prevaleça, ainda será possível recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral, que dará a palavra final sobre a ação.
Com informações Metro 1
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).