O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Hora Brasília
O governo federal realizou uma reformulação na Controladoria-Geral da União (CGU) que reduziu a atuação do órgão no combate à corrupção. A Secretaria de Combate à Corrupção foi extinta e a Diretoria de Operações Especiais foi rebaixada para uma coordenação.
Essa diretoria, que fazia parte da extinta secretaria, conduzia investigações para combater desvios e mau uso de recursos públicos. Parte das atribuições da Secretaria de Combate à Corrupção foram transferidas para a recém-criada Secretaria de Integridade Privada, que incentiva boas práticas no setor privado para prevenir irregularidades.
Outra parte foi deslocada para a Secretaria Federal de Controle Interno, responsável pelas auditorias. A área de operações especiais foi alocada em um gabinete dentro da Secretaria Federal de Controle Interno, mas ainda não foi nomeado um coordenador titular, o cargo está sendo ocupado por um substituto. O ministro Vinícius de Carvalho lidera a reformulação da CGU, e embora o órgão afirme que a função de combate à corrupção está presente em todo o seu trabalho, a reorganização causa preocupação sobre o compromisso do governo em combater a corrupção.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.