O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiu nesta quarta-feira (10) endurecer as medidas contra o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Lauro de Freitas (Asprolf) por descumprimento de ordem judicial que determinava a suspensão imediata da greve, considerada ilegal.