Após meses de espera, o Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU) atualizou brevemente os dados de despesas com viagens do governo federal sob a gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (18) a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2025. A proposta estabelece uma meta fiscal zero, mas prevê um déficit de R$ 30,9 bilhões fora da regra fiscal. Além disso, amplia a autonomia das empresas estatais dependentes do Tesouro Nacional.
A votação ocorreu com atraso de quase cinco meses em relação ao prazo constitucional, que prevê a análise da LDO em julho. A demora foi destravada após o governo anunciar a retomada do pagamento de emendas parlamentares, suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde agosto.
O texto da LDO permite uma margem de tolerância de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB) para mais ou para menos na meta fiscal, evitando o congelamento automático de despesas. Entre as projeções apresentadas, constam déficits de Estados, municípios e estatais, incluindo prejuízos de R$ 6,2 bilhões para empresas públicas e gastos de até R$ 5 bilhões com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Após meses de espera, o Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU) atualizou brevemente os dados de despesas com viagens do governo federal sob a gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Brasil ultrapassou a marca de R$ 1,5 trilhão em impostos arrecadados somente em 2025, segundo dados do Impostômetro, ferramenta da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que contabiliza, em tempo real, a carga tributária imposta aos brasileiros.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem apoiado o nome de Michelle Bolsonaro para disputar a Presidência da República em 2026.