A Polícia Federal identificou repasses que somam R$ 5,1 milhões de empresas ligadas a entidades suspeitas de realizar descontos indevidos em aposentadorias para pessoas e firmas relacionadas a André Fidelis, ex-diretor de Benefícios do INSS.
Com informações Revista Oeste
A dívida pública brasileira subiu 1,51% em fevereiro, em comparação ao mês anterior, e atingiu R$ 5,8 trilhões. O aumento de R$ 87,3 bilhões leva em consideração os débitos do governo no Brasil e no exterior. Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional nesta quarta-feira, 29.
O porcentual em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), por sua vez, atingiu 72,5% em janeiro. Na comparação com janeiro do ano passado, houve um recuo de pouco mais de 5 pontos pocentuais.
A metodologia utilizada pelo Banco Central para a medição da dívida é mais ampla, pois inclui títulos do governo com a autoridade monetária — além de débitos dos governos estaduais e municipais.
A dívida pública é emitida pelo governo federal para financiar o déficit orçamentário, ou seja, para cobrir as despesas que superam a arrecadação com impostos, contribuições e outras receitas. Diversos órgãos e agências pelo mundo usam esse dado como referência para avaliar a capacidade de pagamento de dívidas aos credores internos e externos.
A reserva de liquidez do Tesouro Nacional também apresentou aumento. A alta é de 4,4%, passando de R$ 953,4 bilhões, em janeiro, para R$ 995,6 bilhões, em fevereiro. Esse “caixa” é suficiente para cobrir quase sete meses de vencimentos de títulos públicos. Em janeiro, contudo, o montante equivalia a quase oito meses. De acordo com o Tesouro, a redução é explicada “pela janela de vencimentos à frente utilizada em seu cálculo”, que inclui, na conta, “os meses de março e setembro de 2023”.
A Polícia Federal identificou repasses que somam R$ 5,1 milhões de empresas ligadas a entidades suspeitas de realizar descontos indevidos em aposentadorias para pessoas e firmas relacionadas a André Fidelis, ex-diretor de Benefícios do INSS.
Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Carlo Ancelotti, técnico italiano de 65 anos, está muito perto de ser anunciado como o próximo treinador da Seleção Brasileira.