O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Hora Brasília
A Polícia Federal (PF) suspendeu o porte de arma do ex-ministro Anderson Torres, conforme documento assinado pelo delegado Maurício Rocha da Silva, responsável pela Delegacia de Controle de Armas e Produtos Químicos. A notificação, entregue diretamente na residência de Torres em Brasília no dia 22, ordena o registro da suspensão no Sinarm (Sistema Nacional de Armas da PF).
Essa medida está vinculada ao processo administrativo que investiga Torres, também delegado da PF, por suposta negligência em relação aos incidentes do dia 8 de janeiro. O procedimento avalia a possibilidade de expulsar o ex-ministro, com base na Lei nº 4.878, que define o regime dos policiais federais. Segundo o artigo 43 da referida lei, é considerada transgressão “cometer atos que resultem em escândalo ou comprometam a função policial”.
A percepção do comitê investigador é de que a conduta de Torres ‘prejudicou a reputação da PF’. Em um desdobramento dessa investigação, no dia 10 de janeiro, a PF e o Ministério Público Federal realizaram buscas na casa de Torres, onde encontraram um documento denominado “minuta do golpe”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.