A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou o texto principal do Orçamento de 2025, nesta quinta-feira (20).
Com informações da Jovem Pan
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) criticou na noite desta quinta-feira, 12, às medidas econômicas apresentadas mais cedo pelo novo governo. Na oportunidade, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) – ao lado da ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB) -, anunciou um pacote de medidas fiscais com a intenção de melhorar as contas públicas. Entre elas estão o refinanciamento das dívidas de pessoas físicas e de empresas com um percentual de desconto, a fim de que débitos sejam renegociados.
A expectativa da equipe econômica é injetar R$ 242,7 bilhões nas contas públicas no ano de 2023. No entanto, a Fiesp divulgou uma nota com críticas as medidas. Assinado pelo presidente da entidade, Josué Christiano Gomes da Silva, o texto diz que “a melhora do resultado fiscal não pode estar ancorada majoritariamente no aumento de receitas, tendo o Brasil uma das maiores cargas tributárias do mundo, arcando a indústria de transformação com parcela significativa do total de impostos arrecadados”.
Na sequência, a Fiesp reforça a necessidade de uma reforma tributária. “Além disso, o alto volume de contencioso reforça a necessária e urgente reforma tributária. Desonerações precisam ser revisadas e discutidas à luz de uma ampla e isonômica reforma tributária”, acrescenta. A Fiesp também esclareceu que “entende que uma política econômica crível e harmônica é fundamental para recuperação da indústria brasileira e, consequentemente, para promover o desenvolvimento do país. As políticas monetária e fiscal precisam caminhar juntas para a existência de um ambiente macroeconômico favorável aos investimentos produtivos”, completa.
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou o texto principal do Orçamento de 2025, nesta quinta-feira (20).
A Seleção Brasileira estreia na temporada de 2025 na noite desta quinta-feira (20), às 21h45 no horário de Brasília, contra a Colômbia, no Mané Garrincha, pela 13ª rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Um cruzamento de dados do Bolsa Família revelou que beneficiários do programa social realizaram transações suspeitas de lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo a Gazeta do Povo.