O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Metropoles
Flagrado conversando com invasores no Palácio do Planalto, o general Carlos Feitosa Rodrigues foi o militar responsável, no Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, por iniciar os preparativos da viagem de Lula a Araraquara na véspera dos ataques. Um e-mail obtido pela coluna mostra que foi Rodrigues quem acionou, em sete de janeiro, o departamento de Coordenação de Eventos da Presidência.
Na ocasião, ele encaminhou uma mensagem que havia recebido da chefia de gabinete de Lula.
“Solicito enviar escalão avançado para preparar atividade do senhor Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no evento ‘Apoio à situação das enchentes em Araraquara’, a realizar-se no dia 08/01/2023, em Araraquara/SP”, diz o e-mail recebido por Rodrigues. Ele foi encaminhado ao Departamento de Coordenação de Eventos, Viagens e Cerimonial Militar nove minutos depois, às 16h22.
Também foi Rodrigues quem emitiu o “alerta laranja”, mais brando, na véspera dos ataques. A medida esvaziou o efetivo de segurança do Palácio do Planalto.
Na CPMI do 8 de Janeiro, a oposição acusa o governo, incluindo o GSI, de ter atuado deliberadamente para facilitar as invasões ao Planalto. Já aliados de Lula sustentam que o órgão estaria “contaminado” e citam que parte dos quadros, como Rodrigues, atuou diretamente com o ex-presidente. Chefe do GSI durante as depredações, o general Gonçalves Dias foi exonerado após a divulgação das imagens nas quais conversa com invasores.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.