O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Oeste
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a realização de concurso público para contratar servidores para a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). A previsão é oferecer 500 vagas.
As vagas do concurso na Funai são destinadas para profissionais com ensino médio e com ensino superior. São 152 vagas para agentes em indigenismo e 152 para indigenistas especializados. As demais incluem profissionais como engenheiros, jornalistas, economistas e sociólogos.
O governo também autorizou a realização de concurso para contratar quase cem profissionais para o Ministério do Meio Ambiente. Todas as vagas são para analistas ambientais com ensino superior.
A previsão é que o governo divulgue os editais dos dois concursos em até seis meses.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, já havia anunciado, no começo de abril, a nova farra do concurso público na gestão do presidente Lula.
Enquanto ministrava uma aula na Universidade Federal de São Paulo, Simone disse que o governo vai abrir concursos para diversos órgãos. Segundo a ministra, a discussão para aumentar o gasto público já está em estágio “avançado” — e, claro, quem vai pagar a conta é o povo brasileiro.
A ministra também explicou que o assunto é tratado pela ministra Esther Dweck, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Esther disse que existe uma previsão no Orçamento público para os concursos, e que vão ser priorizados os órgãos com maior defasagem.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.