Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
Integrantes do Departamento de Estado ligados ao presidente dos EUA Donald Trump afirmaram que uma conversa com Jair Bolsonaro (PL) será a prioridade número um da comitiva que visita o Brasil nesta segunda-feira (5). A informação é da CNN Brasil.
Inicialmente, o grupo avaliou como inconveniente a ida ao país logo após Bolsonaro ter passado por uma cirurgia. No entanto, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos, garantiu à equipe americana que o pai está em condições de receber a delegação.
O encontro com o ex-presidente está previsto para o fim da tarde, na residência de Bolsonaro, em Brasília. Antes, às 15h, a comitiva tem reunião marcada no Senado. Também está prevista uma visita a presidentes de comissões da Câmara e do Senado.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) será o responsável por acompanhar os representantes americanos até o encontro com o ex-presidente.
Ainda de acordo com a CNN, os interlocutores de Trump demonstraram interesse em ouvir relatos sobre ações das autoridades brasileiras que, segundo eles, podem ameaçar a liberdade de expressão de jornalistas e políticos de direita, além de buscar informações sobre as discussões no Congresso em torno da regulamentação das redes sociais.
Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciaram as datas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025.
A decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi mais do que uma vitória política da oposição: ela acendeu um sinal de alerta dentro do governo Lula.