Com informações Jovem Pan
Na conversa que teve com Lula mais cedo, Arthur Lira voltou a cobrar do presidente da República uma mudança urgente na articulação política do governo, que não vem cumprindo com os compromissos assumidos ainda na transição. Segundo interlocutores, Lira teria dito a Lula que “a paciência da Câmara está no limite”, citando a não liberação de emendas, inclusive as impositivas, nos prazos acordados. Por causa do feriado de Corpus Christi, o presidente da Câmara dispensou os deputados e o governo acabou ganhando uma semana de folga.
Além da troca de Alexandre Padilha por José Múcio, Lula deve ceder às pressões de lideranças do União Brasil, do MDB e do PP para ampliar o espaço dessas siglas na Esplanada. O único jeito de evitar essa minirreforma ministerial é garantir o cronograma de liberação de emendas, a tempo para que deputados possam atender suas bases neste ano pré-eleitoral.
O Senado realizou nesta quarta-feira (12) uma sessão solene no plenário da Casa em homenagem ao governo do Rio de Janeiro, à Polícia Civil, à Polícia Militar e aos policiais mortos e baleados na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, no fim de outubro.
Prestes a completar 100 dias em prisão domiciliar nesta quarta-feira (12), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou ao centro das mobilizações de sua base política.
Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (11) mostra que a maioria dos brasileiros desaprova o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
