Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
Em evento no Palácio do Planalto para o lançamento do programa Acredita, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou seus ministros, mas disse não poder “reclamar”. A fala ocorreu nesta segunda-feira (22/4).
“O [Geraldo] Alckmin tem que ser mais ágil, tem que conversar mais. O Fernando Haddad tem que, em vez de ler um livro, perder algumas horas conversando no Senado e na Câmara”, afirmou o presidente, em meio à dificuldade do Executivo no trato com o Legislativo.
“O Wellington [Dias] e o Rui Costa [devem] passar a maior parte do tempo conversando com bancada A, com bancada B”, continuou.
Ao fim do pronunciamento, o chefe do Executivo amenizou o tom crítico: “É difícil, mas a gente não pode reclamar, a política é exatamente assim. Ou você faz assim, ou não entra na política”.
O presidente participou com os ministros, nesta manhã, do lançamento do programa Acredita, que objetiva reestruturar parte do mercado de crédito. O plano visa, principalmente, ajudar microempreendedores individuais (MEIs) e microempresas que faturam até R$ 360 mil.
Esse público-alvo terá direito de participar do Desenrola Pequenos Negócios, que terá início ainda nesta semana.
Além de atender a beneficiários do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), mulheres e pequenos produtores rurais, o programa Acredita deverá liberar linha de crédito imobiliário para a classe média.
Com informações Metropoles
Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciaram as datas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025.
A decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi mais do que uma vitória política da oposição: ela acendeu um sinal de alerta dentro do governo Lula.