Com informações Hora Brasília
De acordo com pessoas próximas ao ex-presidente Lula, ele estaria considerando antecipar a aposentadoria de Gleisi Hoffmann da presidência do PT. A decisão vem após declarações polêmicas da deputada sobre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que não foram bem recebidas pelo mandatário.
Durante uma discussão sobre a PEC da Anistia aos partidos, Hoffmann disparou contra as multas aplicadas pelo TSE – totalizando R$ 750 milhões e, segundo ela, “inexequíveis”. Ela estendeu sua insatisfação, questionando a existência do TSE: “O Brasil é dos únicos lugares do mundo que tem justiça eleitoral. O que já é um absurdo”, afirmou.
Respondendo à crítica, o presidente do TSE, Ministro Alexandre de Moraes, considerou suas declarações “errôneas”. Ele reforçou: “As falas sobre a Justiça Eleitoral são fruto do total desconhecimento sobre sua importância, estrutura, organização e funcionamento.”
Fontes afirmam que Lula, ao ser informado sobre o ocorrido, questionou a abordagem da presidente do PT em atacar o TSE. Vale destacar que Jilmar Tatto (PT-SP) também apoiou a PEC e criticou aliados opositores, mas sem disparar contra o Tribunal.
A relação de Lula com os ministros e tribunais superiores é muito próxima, e Alexandre de Moraes teve papel crucial no TSE durante a eleição de Lula.
Apesar do clima péssimo gerado dentro do PT, Gleisi reiterou suas críticas nas redes sociais, defendendo que seu objetivo é “abrir o debate para que tudo seja aperfeiçoado”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, poucas horas depois de sua condenação a 15 anos de prisão por corrupção no escândalo envolvendo a Odebrecht.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a acender o sinal de alerta sobre o risco iminente de colapso fiscal a partir de 2027, mas, contraditoriamente, deixou os precatórios fora da revisão
Quatro departamentos do governo dos Estados Unidos estão analisando, de forma conjunta, uma proposta que prevê sanções ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
