Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) foi a primeira a discursar no ato convocado para este domingo (25/2) na Avenida Paulista, em São Paulo (SP), convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Emocionada, chorou ao falar com o público que chamou de “exército de Deus, de homens e mulheres, exército de patriotas que não desistem da sua nação”.
O discurso de Michelle começou às 15h10, com forte teor religioso. A ex-primeira-dama disse que o governo Bolsonaro foi perseguido por ser associado às religiões. Segundo ela, antes, “ao não misturar política com religião, o mal tomou o espaço” no país.
Ela fez referências às mulheres, especialmente àquelas que estão na política: “Como é difícil para nós mulheres estarmos à frente na política, o assassinato da nossa reputação é diário”, disse Michelle.
A fala da ex-primeira-dama foi aplaudida quando ela agradeceu ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por “abrir as portas da casa”. Michelle e Jair Bolsonaro passaram a noite de sábado para domingo no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo paulista.
Ao fim, como estava programado, Michelle Bolsonaro leu versos religiosos que faziam referência ao “Rei da Glória” e terminou dizendo “abençoamos o Brasil, abençoamos Israel, em nome de Jesus”.
Com informações Metropoles
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).