Um ataque aéreo americano no Iêmen deixou ao menos 31 mortos e mais de 100 feridos, em um dos bombardeios mais devastadores na região desde a volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. O ataque, realizado no sábado (15)
Com informações Metro 1
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, declarou que o país luta em sete frentes e que, até agora, respondeu a ataques em seis delas. A afirmação foi feita nesta terça-feira (26), durante a Comissão de Defesa do Parlamento, oitenta e dois dias após a intensificação do conflito entre Israel e o grupo Hamas, na Faixa de Gaza.
Além de Gaza, onde já morreram quase 21 mil pessoas, e da Cisjordânia, a qual Gallant referiu como “Judeia e Samaria”, as hostilidades estenderam-se, segundo o ministro, ao Irã, Iêmen , Síria, Líbano e Iraque.
“Estamos numa guerra multi-arena, estamos a ser atacados por sete setores diferentes. Já respondemos e agimos em seis desses decretos, e digo aqui da forma mais explícita: quem age contra nós é um alvo potencial. Não há imunidade para ninguém”, disse Gallant.
Até segunda-feira, os combates de Israel para além das suas fronteiras e dos territórios ocupados limitavam-se a atores secundários aliados do Irã, como o Hezbollah no Líbano. No entanto, Teerã acusou as Forças Armadas de Israel de terem matado o general da Guarda Revolucionária Iraniana, Razi Mousavi, e três outros, ao lançar vários mísseis enquanto ele estava em Sayida Zeinab, um bairro a sul de Damasco, a capital da Síria.
Israel, não confirmou o seu envolvimento no ataque. A televisão pública iraniana interrompeu a sua transmissão para dar a notícia. O presidente do país, Ebrahim Raisi, garantiu que o ataque foi “um sinal da frustração e fraqueza do regime sionista, pelo qual certamente pagará um preço”.
Os comentários de Gallant seguem-se às declarações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na segunda-feira (25), de que a guerra está longe de terminar.
Um ataque aéreo americano no Iêmen deixou ao menos 31 mortos e mais de 100 feridos, em um dos bombardeios mais devastadores na região desde a volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. O ataque, realizado no sábado (15)
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que está disposto a negociar um cessar-fogo com a Ucrânia, desde que haja algumas garantias.