O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Folha de São Paulo
Documentos referentes à investigação que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro, seus familiares e ex-assessores revelam que uma série de quebras de sigilo, ordenadas por Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), expuseram a rotina e detalhes do gabinete presidencial, segundo publicação do jornal Folha de S. Paulo.
Uma dessas quebras de sigilo, determinada ainda em 2021, permitiu à Polícia Federal acessar a nuvem onde eram armazenadas todas as conversas do tenente-coronel Mauro Cid, que atuava como ajudante de ordens do ex-presidente.
As mensagens, das quais a Folha teve acesso parcial, revelam detalhes da rotina da Presidência e diálogos entre assessores abordando desde assuntos cotidianos, como escalas de horário dos servidores.
A partir do acesso às conversas de Mauro Cid, a Polícia Federal obteve pelo menos outras cinco autorizações de Moraes para a quebra de sigilo bancário, telemático e fiscal de pelo menos 13 pessoas e uma empresa, incluindo três assessores de Bolsonaro e duas assessoras da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Até o momento, mesmo com as conversas e contas expostas, a corporação afirma que há dúvidas e ainda não chegou a nenhuma conclusão.
Quanto aos dados bancários, Moraes chegou a autorizar, em alguns casos, o acesso a informações de 2018, período anterior ao governo Bolsonaro, que foi encerrado em dezembro de 2022.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.