O contrato de R$ 478 milhões firmado pelo governo Lula com a Organização de Estados Ibero-americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) colocou em evidência um nome controverso: Valter Correia da Silva.
O Fim da Lava Jato, a ascensão do PT e a implantação da bandidocracia.
O racha entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro iniciou, de certa medida, o fim da Operação Lava Jato e o combate a corrupção no Brasil. Isso não aconteceu de forma deliberada nem por um e nem pelo outro, mas foi uma consequência do fim da parceria de ambos e de um governo sem escândalos de corrupção, o que fez com que o apelo popular à operação que mais prendeu corruptos na história desse país, se enfraquecesse.
Quem estuda liderança sabe que, para o sucesso de qualquer projeto ou iniciativa, é preciso existir um líder a frente para compartilhar sua visão, fornecer diretrizes, corrigir desvios de conduta e padrão, além de motivar pessoas e garantir a entrega dos resultados.
Como no governo do Presidente Bolsonaro não existiu escândalos de corrupção com batidas da Polícia Federal prendendo empresários e pessoas ligadas ao governo, no imaginário popular, o combate a corrupção perdeu escala de importância, já que as coisas estavam se normalizando nessa nova gestão.
Adicione a isso a saída do Sergio Moro da Lava Jato e, tempos depois, do próprio governo Bolsonaro. Moro era um dos principais líderes da Operação e símbolo do combate à corrupção e ao crime organizado no Brasil. Com a sua saída do governo Bolsonaro e a queda da sua popularidade em razão do conflito com o Presidente, a Lava Jato caiu em esquecimento popular e, em razão disso, se enfraqueceu politicamente.
Logo após esse episódio, do conflito entre Bolsonaro e Moro, surgiram três grandes problemas que impactaram o Brasil, influenciaram fortemente o debate público e político nacional e que ganhou preferência por parte dos cidadãos que passaram a acompanhar a política diariamente: a pandemia, a guerra na Ucrânia e conflito entre os três poderes.
Esses três grandes problemas assumiram a prioridade na mentalidade das pessoas, fazendo com que o combate a corrupção se tornasse uma preocupação inexpressiva, secundária e, em alguns casos, inexistente.
Quem se preocupou com a corrupção no Brasil durante o período da pandemia, mesmo o país sofrendo duros golpes com escândalos de corrupção oriundos das brechas permitidas pelo Estado de Calamidade, que abriu os cofres públicos para que governadores e prefeitos realizassem compras sem a necessidade de seguirem os ritos legais da lei de licitações?
Quem se preocupou com as revisões de decisões pela justiça e a descondenação do Lula quando o STF retirava a autonomia do Presidente Bolsonaro e não o deixava governar?
Com o surgimento do conflito entre os três poderes, onde o STF passou a engolir, em certas medidas, o Congresso, assim como podou, em grande parte das ocasiões, as ações do Poder Executivo, mais um importante capítulo da história da nossa república e da nossa política passou a despertar mais interesse da população, fazendo com que o combate a corrupção entrasse em esquecimento.
Esse esquecimento foi comemorado e aproveitado pelos corruptos que, nas sombras, agiram para soltar seus comparsas que ainda estavam presos, ao mesmo tempo em que se articulavam para perseguir e enfraquecer as equipes que atuaram e continuavam a atuar na Operação Lava Jato.
As campanhas do Sergio Moro e do Deltan Dallagnol foram marcadas por inúmeras perseguições e sabotagens, comemoradas por ambos os lados, seja por parte da Direita, seja por parte da Esquerda, consequência da transformação da política em torcida. Todo esse assassinato de reputação e perseguição implacável a estes dois homens foram métodos aplicados pelo Mecanismo, para que o sofrimento sentido por ambos “servisse de exemplo”, afim de que todos aqueles que, no futuro, ousassem combater o Establishment, desistissem com medo das represálias, por terem assistido ao que aconteceu com os dois lavajatistas citados acima.
Durante as eleições de 2022, a preocupação com a corrupção retorna ao imaginário popular com a candidatura do descondenado, com a soltura de presos condenados por corrupção e com a participação e atuação política do tráfico de drogas e crime organizado a favor do candidato do PT. Ainda assim, sem entrar na escala prioritária do imaginário do brasileiro comum, tendo em vista o período da campanha eleitoral.
Perto do fim das eleições, Moro e Bolsonaro fazem as pazes e se unem contra o inimigo comum: o PT, sua agenda totalitária e favorável a bandidolatria. Após o resultado das eleições e com a suposta vitória do descondenado, o tema corrupção volta à tona quando grandes nomes da política envolvidos em grandes esquemas de corrupção são soltos.
O que o Mecanismo fez para que todo esse desastre acontecesse sem que a população percebesse? Aproveitou o esquecimento da população em relação ao combate a corrupção, criaram inúmeras cortinas de fumaça para desviar a atenção do debate público e, nas sombras do esquecimento e da opinião pública, se organizaram, se articularem, não apenas para derrubar Bolsonaro, mas para derrubar o poder do povo e impor uma tirania… “eleições não se ganha, se toma”.
Agora que a esquerda retornou ao poder e o tomaram das mãos de Bolsonaro, vão soltar os presos por crime de corrupção, tráfico de drogas, pequenos assaltos e aprovarão um pacote de leis para impedir que o cidadão pagador de impostos e cumpridor da lei chame de corrupto quem cometeu crimes de corrupção, foi levado a justiça e condenado. Eis o sonho da esquerda sendo realizado… a construção do Estado Democrático da Bandidocracia do Brasil!
E CUIDADO! Se você reclamar demais, pode até ser preso! Na bandidocracia, ladrão é honesto e honesto é ladrão. Culpado é inocente e inocente é culpado.
Que Deus tenha misericórdia da nossa nação!
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