O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, poucas horas depois de sua condenação a 15 anos de prisão por corrupção no escândalo envolvendo a Odebrecht.
O renomado escritor Paulo Coelho surpreendeu a todos neste domingo (26) ao expressar publicamente seu arrependimento por ter apoiado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante as eleições presidenciais de 2022. Em uma postagem no Twitter, Coelho admitiu ter cometido um erro ao apoiar Lula, cujo novo mandato, segundo o escritor, está sendo “patético”.
“Após décadas apoiando Lula, percebo que seu novo mandato está uma tragédia: caindo em armadilhas de um ex-juiz desqualificado e incapaz de resolver os problemas do Banco Central. Não deveria ter me envolvido em sua campanha. Perdi leitores (o que faz parte), mas não vejo que meu voto tenha valido a pena”, afirmou Coelho, que foi um dos principais apoiadores de Lula na campanha presidencial.
Horas após seu desabafo, o escritor utilizou novamente as redes sociais para criticar o ex-juiz Sergio Moro e a esposa, Rosângela Moro, ambos candidatos às eleições na época. “O casal Marreco deve estar indo comer um pastel agora. Não há nenhuma sentença condenando o futuro presidente”, ironizou.
Durante a campanha eleitoral, Paulo Coelho chegou a advertir Lula sobre a necessidade de investir em comunidades sociais de forma inteligente e profissional, além de evitar declarações infelizes que poderiam prejudicar sua candidatura. No entanto, o escritor retirou seu apoio ao presidente com menos de três meses de mandato.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, poucas horas depois de sua condenação a 15 anos de prisão por corrupção no escândalo envolvendo a Odebrecht.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a acender o sinal de alerta sobre o risco iminente de colapso fiscal a partir de 2027, mas, contraditoriamente, deixou os precatórios fora da revisão
Quatro departamentos do governo dos Estados Unidos estão analisando, de forma conjunta, uma proposta que prevê sanções ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.