O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Hora Brasília
Em depoimento, empresário Roberto Mantovani Filho admitiu ter empurrado o filho do ministro do Supremo Tribunal Federal para afastá-lo.
A Polícia Federal (PF) cumpre nesta terça-feira (18) mandado de busca e apreensão contra os acusados de ter agredido o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O empresário Roberto Mantovani Filho, de 71 anos, a esposa dele, Andréa Munarão, e do empresário Alexandre Zanatta são investigados por supostamente terem xingado e agredido fisicamente o filho do magistrado no Aeroporto Fiumicino, em Roma. Informa o Antagonista
Em depoimento, o casal admitiu ter empurrado o filho de Moraes para afastá-lo. Durante 2 horas e meia, Mantovani Filho foi ouvido pela Polícia Federal em Piracicaba e afirmou que deu um empurrão, mas que não agrediu nem o ministro e nem o seu filho.
“Realmente reconheceu que houve um entrevero com um jovem que estava ali no local e que esse jovem eles sequer sabiam quem era. Somente quando desembarcaram foram abordados pela Polícia Federal no aeroporto é que tomaram conhecimento de que se tratava de um filho do ministro. Que não houve na área de embarque qualquer contato com o ministro”, afirmou o advogado Ralph Tórtima, que representa a defesa de Andreia e Mantovani.
O advogado afirmou ainda que o filho de Moraes teria proferido “ofensas pesadas“ à esposa do empresário e que Andreia teria reagido. O casal é investigado pelos crimes de injúria, calúnia e difamação contra o ministro Alexandre de Moraes.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.