Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réus, nesta quarta-feira (26/3), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete de seus principais aliados, acusados de envolvimento em uma suposta trama golpista para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após as eleições de 2022. A decisão foi unânime na Primeira Turma da Corte, formada pelos ministros Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
O relator Alexandre de Moraes aceitou integralmente a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e apontou que Bolsonaro liderou uma organização criminosa com o objetivo de abalar a ordem democrática. Para Moraes, os crimes praticados foram “gravíssimos”, e a tentativa de golpe foi “violenta e estruturada”.
“O que se verifica é que a organização criminosa seguiu todos os passos para depor o governo legitimamente eleito. Houve ataques sistemáticos ao sistema eleitoral, manipulação das forças de segurança e articulações com o alto comando militar para dar respaldo a um decreto que formalizaria o golpe”, afirmou o ministro.
Durante seu voto, Moraes apresentou vídeos que reforçam a tese de que os atos de 8 de janeiro de 2023 foram o desfecho de uma sequência de eventos planejados desde 2021. Ele também destacou que Bolsonaro difundiu desinformação sobre as urnas eletrônicas com o apoio de seus auxiliares, como o então ministro da Justiça, Anderson Torres.
Acompanharam o relator os ministros Flávio Dino, que enfatizou o uso de ameaças e apreensão de armas como parte do plano; Luiz Fux, que ressaltou o cumprimento da legalidade penal; Cármen Lúcia, que afirmou haver indícios suficientes para abertura da ação penal; e Cristiano Zanin, que defendeu que todos os atos anteriores ao 8 de janeiro corroboram para o crime.
Com a decisão, tornam-se réus:
Eles respondem por crimes como tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa, dano qualificado ao patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.
Com informação do Hora Brasília.
Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
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A decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi mais do que uma vitória política da oposição: ela acendeu um sinal de alerta dentro do governo Lula.