Mais de 260 mil eleitores na Bahia correm o risco de ter o título cancelado por não comparecerem às três últimas eleições, não justificarem a ausência nem quitarem as multas eleitorais, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-BA).
O ex-presidente Jair Bolsonaro pode enfrentar uma extensão em seu período de inelegibilidade até 2031, conforme indicado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Seguindo uma representação encaminhada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre uma reunião de Bolsonaro com embaixadores, o TCU agora considera abrir uma tomada de contas especial para investigar Bolsonaro.
Se Bolsonaro for considerado culpado nesta instância, ele pode ser sujeito à mesma penalidade de inelegibilidade que o TSE já aplicou. Na última sexta-feira, 30 de junho, o TSE declarou Bolsonaro inelegível por um período de oito anos, alegando abuso de poder político.
De acordo com essa decisão, Bolsonaro não é elegível desde outubro de 2022. Se uma condenação adicional vier do TCU, essa pena só começará a vigorar após o esgotamento de todos os recursos. Isso poderia deixar Bolsonaro incapaz de ocupar cargos eletivos até 2031.
Mais de 260 mil eleitores na Bahia correm o risco de ter o título cancelado por não comparecerem às três últimas eleições, não justificarem a ausência nem quitarem as multas eleitorais, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-BA).
A Polícia Federal identificou repasses que somam R$ 5,1 milhões de empresas ligadas a entidades suspeitas de realizar descontos indevidos em aposentadorias para pessoas e firmas relacionadas a André Fidelis, ex-diretor de Benefícios do INSS.
Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).