O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para estabelecer um grupo de trabalho dedicado à regulamentação das criptomoedas e à exploração de um possível estoque nacional de ativos digitais. A medida faz parte de uma série de iniciativas que visam impulsionar a adoção dessas tecnologias, cumprindo promessas de campanha.
A ordem também determinou que serviços bancários para empresas do setor de criptomoedas sejam protegidos e proibiu a criação de moedas digitais de bancos centrais que possam competir diretamente com criptomoedas já existentes.
O grupo será liderado pelo capitalista de risco David Sacks, ex-executivo do PayPal, que também desempenhará o papel de “czar das criptomoedas e da inteligência artificial”. Além disso, contará com a participação de altos representantes, como o secretário do Tesouro, o procurador-geral, e os presidentes da SEC e da Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities.
Entre as principais atribuições estão o desenvolvimento de uma estrutura regulatória para ativos digitais, incluindo stablecoins, e a análise da criação de um estoque nacional de criptomoedas, utilizando ativos apreendidos legalmente.
Além das criptomoedas, Trump emitiu uma segunda ordem executiva focada em inteligência artificial, com o objetivo de eliminar obstáculos que, segundo ele, limitam a competitividade dos EUA nesse campo.
O senador republicano Marco Rubio afirmou nesta quarta-feira (22) que o governo do ex-presidente Donald Trump, caso retorne ao poder, avalia aplicar sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Dois funcionários da embaixada de Israel em Washington foram mortos em um tiroteio ocorrido na noite de quarta-feira (21), próximo ao Museu Judaico da Capital.
A União Europeia e o Reino Unido anunciaram novas sanções contra a Rússia na terça-feira (20), um dia depois que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump conversou com o líder russo Vladimir Putin sem obter uma promessa de cessar-fogo na Ucrânia.
