O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Metro 1
O senador Jaques Wagner (PT) se solidarizou com Sergio Moro, que seria um dos alvos de uma organização criminosa, e condenou os colegas que associaram uma fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao plano de ataque ao senador do União Brasil.
Em entrevista ao portal Brasil 247 na última terça-feira (21), Lula revelou que costumava dividir com os procuradores que o visitavam o sentimento de vingança contra Moro. “De vez em quando ia um procurador para visitar e perguntava ‘tudo bem?’. Eu falava: ‘não tá tudo bem. Só vai estar tudo bem quando eu ‘foder esse Moro’”, disse o petista.
Wagner afirmou que não daria a mesma declaração de Lula, mas condenou as insinuações que ligam a fala do presidente ao plano de ataque.
“Eu vejo muitos colegas – me perdoem a franqueza – que dão voltas em matérias que nada tem a ver com o tema (do ataque), que ofendem eventualmente o presidente da República, por ter feito uma fala que eu não faria. Mas que ele fez relatando a situação que ele esteve quando tava preso injustamente, como foi demonstrado pelos julgamento”, disse o senador da Bahia.
Antes, se solidarizou com Moro. “Em meu nome, e também como líder do governo do presidente Lula me solidarizo com Sergio Moro após investigação da Polícia Federal ter impedido ação do crime organizado contra o senador. Parabenizo a postura da Polícia Federal e do Ministério da Justiça que, sem olhar coloração partidária, como é da obrigação do Estado Democrático de Direito, fizeram um excelente trabalho”, afirmou Wagner.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
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