Mais de 260 mil eleitores na Bahia correm o risco de ter o título cancelado por não comparecerem às três últimas eleições, não justificarem a ausência nem quitarem as multas eleitorais, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-BA).
Com informações Metro 1
A ala do agronegócio já se movimenta diante da possibilidade do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível. Segundo integrantes do grupo ouvidos pelo jornal Estado de S. Paulo, a senadora e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP), deveria ser a candidata à Presidência em 2026.
De acordo com a publicação, ruralistas de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Paraná não apoiam o lançamento dos nomes do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), nem o de Minas, Romeu Zema (Novo).
Já o nome da ex-ministra começou a ganhar força nos grupos de WhatsApp no seu próprio reduto eleitoral, Mato Grosso do Sul, enquanto que no interior de São Paulo a preferência é por Tarcísio de Freitas. Para ser postulante em 2026, ele terá que deixar o posto de governador.
Os articuladores políticos do agronegócio querem que a indicação ocorra de forma antecipada para evitar uma fragmentação da direita. O entendimento também é de que o setor foi o primeiro a declarar apoio ao ex-presidente nas eleições de 2018. Por isso, na avaliação do grupo, o candidato natural a suceder Bolsonaro seria alguém ligado ao agronegócio.
Mais de 260 mil eleitores na Bahia correm o risco de ter o título cancelado por não comparecerem às três últimas eleições, não justificarem a ausência nem quitarem as multas eleitorais, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-BA).
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