Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Com informações Metro 1
O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, o deputado federal baiano Arthur Maia (União), declarou que o colegiado não pretende investigar o suposto esquema de venda de joias sauditas e nem quebrar sigilos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Essa CPMI não vai adentrar em questão de corrupção, de venda de joias, porque isso não está relacionado com o 8 de janeiro. A não ser que chegue na CPMI alguma vinculação que pode demonstrar alguma ação dessa natureza, não vejo sentido de quebrar o sigilo apenas porque é o ex-presidente da República”, afirmou Maia.
A declaração foi feita pelo parlamentar, nesta quarta-feira (23), em uma breve entrevista a jornalistas, concedida após ele participar de uma reunião com o comandante do Exército, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva. Ao ser questionado se estava sofrendo pressão por parte do Exército em razão das convocações de militares feitas pela CPMI, Maia negou que haja um atrito.
“Quanto às convocações, isso não muda absolutamente nada. Outros militares serão ouvidos”, reforçou o presidente da comissão.
Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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