Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
A Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) optou pela liberação do deputado Capitão Assumção (PL-ES), com um placar de 24 votos a favor e apenas 4 contrários. Esta ação ocorreu na quarta-feira, 6, culminando com a revogação da detenção de Assumção, que se encontrava preso desde o dia 28 do mês anterior, sob a ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os parlamentares Iriny Lopes (PT), Camila Valadão (PSOL), Tyago Hoffmann (PSD), e João Coser (PT) posicionaram-se contra a soltura, enquanto Marcelo Santos, presidente da Ales, preferiu a abstenção. A decisão da Assembleia, que necessitava de no mínimo 16 votos favoráveis para proceder com a revogação, será agora formalizada em resolução e remetida ao Supremo para as providências cabíveis referentes à libertação do deputado.
Entre os votos, destacam-se figuras como Adilson Espindula (PDT), Alcântaro Filho (Republicanos), e Alexandre Xambinho (Podemos), demonstrando um espectro variado de apoio. Em contraparte, a resistência veio de membros do PT, PSOL e PSB, ilustrando uma clara divisão de opiniões dentro da casa legislativa.
A decisão da Ales marca um ponto de inflexão no caso de Assumção, revelando as complexas dinâmicas políticas e judiciais em jogo. Agora, os olhos se voltam para o Supremo, à espera das próximas etapas neste episódio que mescla direito, política e a contínua negociação entre as esferas de poder.
Com informações Hora Brasília
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).