Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Com informações Revista Oeste
Eduardo de Oliveira Tagliaferro, assessor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi preso na noite de segunda-feira 8, em Caieiras, na região metropolitana de São Paulo. Segundo a polícia, ele é suspeito de violência doméstica.
De acordo com o boletim de ocorrência, o assessor do TSE chegou em sua casa alterado e ameaçou a mulher e os filhos. Durante a discussão, ele foi até o quarto do casal e efetuou um disparo com arma de fogo.
À polícia, a vítima, casada com Tagliaferro há 21 anos, relatou que correu em direção à garagem com as filhas em busca de proteção. Ela solicitou medidas protetivas de urgência ao Poder Judiciário. A polícia apreendeu a arma usada, assim como as munições. Foi requisitado perícia no local e exame residuográfico para o indiciado.
O caso foi registrado como violência doméstica, disparo de arma de fogo e ameaça pela Delegacia de Caieiras. O autor permanece preso, à disposição da Justiça. Ele passa por audiência de custódia na manhã de hoje.
Eduardo Tagliaferro era chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, vinculada ao gabinete do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes.
Ele tinha sido nomeado em agosto de 2022 como assessor do TSE. Conforme a Corte, Tagliaferro foi exonerado nesta terça-feira, 9, horas depois da prisão. Em nota, o Tribunal Superior Eleitoral informou que o assessor foi exonerado “devido à sua prisão em flagrante por violência doméstica e aguardará a rigorosa apuração dos fatos”.
Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta segunda-feira (28), o julgamento que discute a manutenção da ordem da prisão do ex-presidente Fernando Collor.
Está em análise no Senado a PEC 12/2022, que extingue a reeleição para presidente, governadores e prefeitos.