Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
Com informações Hora Brasília
A Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República anuncia planos de investir R$ 195 milhões anualmente em comunicação digital a partir do próximo ano. Um edital será publicado na próxima terça-feira (26), visando selecionar quatro agências para gerenciar as campanhas publicitárias do governo federal ao longo dos próximos cinco anos.
Esta iniciativa marca uma retomada significativa nas parcerias entre a administração federal e agências externas, as quais estiveram suspensas desde 2020. Naquele ano, a Isobar, uma agência digital focada em contas públicas, encerrou suas operações com o Executivo federal, e desde então, a comunicação digital do Palácio do Planalto não contou com o envolvimento de agências externas. Apenas um pregão eletrônico de seis meses foi realizado após o término do contrato com a Isobar.
Com a chegada do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2023, o ex-deputado federal Paulo Pimenta (PT) assumiu como ministro-chefe da Secom. Sob sua gestão, em março deste ano, a Secretaria alocou cerca de R$ 20 milhões para uma única campanha contra fake news e para o desenvolvimento da plataforma “Brasil contra Fake”.
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).