Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu alocar R$1,3 bilhão dos lucros de R$3 bilhões da Itaipu Binacional ao estado do Pará, o que causou revolta entre parlamentares, pois será para custear a organização da COP30, uma conferência do clima que ocorrerá somente daqui a 18 meses e que contrasta com os R$534 milhões anunciados para o Rio Grande do Sul, que atualmente enfrenta uma devastadora tragédia de enchentes.
A distribuição desigual dos fundos gerou críticas, especialmente considerando que o valor destinado ao Rio Grande do Sul é menos da metade do que foi enviado ao Pará. A questão ganhou mais visibilidade após o deputado Danilo Forte (União-CE), ligado ao presidente da Câmara, Arthur Lira, e relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, sugerir o uso dos lucros de Itaipu para auxiliar as vítimas das enchentes gaúchas.
Forte também apontou uma lacuna no orçamento federal, mencionando que, por veto governamental, não existem recursos reservados para enfrentar desastres climáticos como os ocorridos no RS. Em resposta a essa falta de previsão orçamentária, uma proposta de criação de um “orçamento de guerra” para situações emergenciais ganhou apoio no Congresso.
Nas redes sociais, outra ideia que ganhou destaque foi a sugestão de realocar ao menos metade dos mais de R$5 bilhões do fundo eleitoral diretamente para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, o que refletiu o sentimento de urgência e solidariedade com os afetados pela catástrofe.
Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciaram as datas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025.
A decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi mais do que uma vitória política da oposição: ela acendeu um sinal de alerta dentro do governo Lula.