O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Metro 1
O apagão que atingiu 25 estados e o Distrito Federal, nesta terça-feira (15), foi a primeira crise no exercício da Presidência da República, assumida pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), já que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava no Paraguai para acompanhar a posse do presidente Santiago Peña.
A participação mínima de Alckmin no enfrentamento da crise foi encarado de forma negativa por governistas, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo. A decisão de manter agendas públicas do dia, apesar da maior parte do país estar sem energia elétrica, foi um dos pontos mais criticados na atuação do vice-presidente.
Ao ficar ciente sobre a queda de energia nacional, Alckmin manteve contato com o Ministério das Minas e Energia para acompanhar atualizações a respeito da situação. Ele também deu o aval para que um gabinete de crise fosse estabelecido e discutiu a possibilidade de antecipação do retorno do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que também estava no Paraguai.
Três horas depois do início do apagão, Alckmin concedeu uma breve entrevista, onde afirmou que não esteve “na linha de frente” para solucionar o problema. “Não, não [tomei medidas]. O Ministério das Minas e Energia já estava atuando, só nos colocou aqui a par, mas já está praticamente superado”, declarou o vice-presidente a jornalistas.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.