Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo nesta quarta-feira (23), após operação conjunta da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União. A ação investiga fraudes em descontos aplicados de forma irregular sobre benefícios pagos a aposentados e pensionistas. Além de Stefanutto, outros cinco servidores públicos também foram afastados de suas funções durante o cumprimento das medidas judiciais.
Segundo a Polícia Federal, o esquema envolvia entidades que representavam os beneficiários da Previdência Social. Essas organizações descontavam valores das mensalidades associativas diretamente dos benefícios, sem autorização válida dos titulares. A PF ainda não detalhou a estrutura completa da fraude. O procurador-geral do INSS, Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho, também foi afastado das funções por decisão judicial.
A operação, chamada de “Sem Desconto”, foi considerada uma das mais sensíveis já realizadas na área previdenciária. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi informado logo após o início da ação em reunião no Palácio da Alvorada com o diretor-geral da PF e o ministro da CGU. O governo avalia os desdobramentos e discute medidas de proteção aos beneficiários do INSS. Stefanutto, servidor do instituto desde 2000, havia sido indicado ao cargo pelo ministro Carlos Lupi, titular da Previdência Social.
Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciaram as datas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025.
A decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi mais do que uma vitória política da oposição: ela acendeu um sinal de alerta dentro do governo Lula.