A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou o texto principal do Orçamento de 2025, nesta quinta-feira (20).
Com informações Hora Brasília
Estudantes de cursos particulares financiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) estão se deparando com um cenário de endividamento acentuado e, em muitos casos, abandono da graduação devido a reajustes inacessíveis nas mensalidades. O Ministério da Educação, em nota, admitiu não ter uma data prevista para a apresentação de novas regras que poderiam mitigar essa situação.
A crise no Fies se agravou na gestão de Michel Temer, com o fim do financiamento integral e a implementação de um teto para a contribuição estatal nas mensalidades. Lideranças estudantis, incluindo a estudante de medicina Estéfane Nascimento, 27 anos, têm se mobilizado no movimento “Fies Sem Teto”. Eles argumentam que os aumentos anuais das universidades privadas superam a inflação, tornando a coparticipação dos estudantes imprevisível, especialmente em cursos como medicina.
Apesar do aumento do teto do Fies para medicina anunciada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, relatos de estudantes indicam que os reajustes das mensalidades tornaram a medida ineficaz. Um exemplo é uma estudante cuja coparticipação subiu para R$ 3.000 mensais em 2022, com um reajuste previsto de 12% no próximo período.
O Ministério da Educação formou um grupo de trabalho em março de 2023 para reformular o Fies, mas ainda não divulgou um esboço das mudanças propostas. O ministério não respondeu a perguntas sobre o retorno do financiamento integral, nova política de coparticipação ou um período de carência para dívidas recentes.
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou o texto principal do Orçamento de 2025, nesta quinta-feira (20).
A Seleção Brasileira estreia na temporada de 2025 na noite desta quinta-feira (20), às 21h45 no horário de Brasília, contra a Colômbia, no Mané Garrincha, pela 13ª rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Um cruzamento de dados do Bolsa Família revelou que beneficiários do programa social realizaram transações suspeitas de lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo a Gazeta do Povo.