Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
Com informações Hora Brasília
O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, aceitou o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir o cargo de Ministro da Justiça. A decisão foi tomada após um encontro na noite de quarta-feira (10), com Lula e Flávio Dino, atual ministro, que será nomeado para o STF em fevereiro.
Lewandowski, que se aposentou do STF em abril de 2023 ao completar 75 anos, era considerado o favorito de Lula para a posição. O anúncio oficial da nomeação está previsto para ocorrer após uma nova reunião entre os envolvidos na manhã de quinta-feira, 11, conforme consta na agenda oficial do presidente.
A escolha de Lewandowski vem em um momento em que se discute a divisão do Ministério da Justiça. Enquanto Lula ofereceu a pasta completa ao novo ministro, há debates sobre a possibilidade de separar a área de Segurança Pública, uma manobra que beneficiaria o PSB com a saída de Dino.
Com uma carreira consolidada, Lewandowski é advogado, presidente do Observatório da Democracia da AGU e membro do Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul. Ele se graduou em ciência política e doutorou-se em direito pela USP. Seu período no STF, de 2006 a 2023, foi marcado por severas críticas à Operação Lava Jato e votações totalmente alinhadas à esquerda, incluindo a absolvição de figuras do PT durante o julgamento do Mensalão.
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).