A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou o texto principal do Orçamento de 2025, nesta quinta-feira (20).
Um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) revelou uma discrepância nos preços de testes de Covid-19 adquiridos pelo Ministério da Saúde. Segundo o documento, os testes comprados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) custaram quase oito vezes mais que os valores praticados no setor privado, resultando em um prejuízo estimado em R$ 400 milhões para o governo federal.
Durante o período de aquisição, a Fiocruz era liderada por Nísia Trindade, atual ministra da Saúde no Governo Lula. O TCU identificou irregularidades na suspensão de uma licitação em andamento e na subsequente contratação direta dos testes com a Fiocruz. O relatório divulgado pelo Metrópoles detalha que, enquanto a licitação oferecia testes a R$ 2,49 cada, o Ministério da Saúde optou por adquiri-los da Fiocruz a R$ 19,40 cada, um valor 679% acima do menor preço ofertado.
Além disso, o TCU havia ordenado a suspensão do acordo com a Fiocruz, que continua em vigor. No final do ano passado, o tribunal também solicitou que Nísia Trindade devolvesse R$ 11 milhões aos cofres públicos por supostas irregularidades em um contrato da União com a Fiocruz sob sua gestão.
Em resposta, o Ministério da Saúde afirmou que a suspensão do processo licitatório na gestão anterior ocorreu devido à desclassificação das empresas concorrentes, levando à formação do acordo de cooperação técnica com a Fiocruz. Este acordo, no entanto, foi suspenso pelo TCU. O ministério também mencionou a recepção de testes doados pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e a iminente publicação de um novo edital para a aquisição de testes.
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou o texto principal do Orçamento de 2025, nesta quinta-feira (20).
A Seleção Brasileira estreia na temporada de 2025 na noite desta quinta-feira (20), às 21h45 no horário de Brasília, contra a Colômbia, no Mané Garrincha, pela 13ª rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Um cruzamento de dados do Bolsa Família revelou que beneficiários do programa social realizaram transações suspeitas de lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo a Gazeta do Povo.