O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações G1
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump se entregou em uma prisão no estado da Geórgia nesta quinta-feira (24). Ele ficará detido brevemente por ter sido acusado de tentar alterar o resultado das eleições presidenciais de 2020.
Ele ficou pouco tempo no local e já saiu porque aceitou pagar a fiança de R$ 1 milhão (veja mais abaixo).
De acordo com a imprensa americana, chegaram a tirar uma “mug shot” dele, a foto de identificação de pessoas que são fichadas na Justiça. Apesar de Trump ser réu em outros três processos, ele não havia sido fotografado dessa forma até agora.
Seu ex-advogado Rudy Giuliani, um dos 19 processados pela tentativa de anulação do resultado das eleições neste estado em 2020, afirmou na quarta-feira que falou com Trump para lhe desejar boa sorte.
Já se esperava que a permanência de Trump na prisão superlotada e insalubre conhecida como Rice Street Jail fosse breve.
Assim como dez dos 11 acusados que já se entregaram à Justiça, Trump foi liberado após concordar com o pagamento de uma fiança, fixada em US$ 200 mil (cerca de R$ 1 milhão na cotação atual).
Seu último chefe de gabinete, Mark Meadows, se apresentou nesta quinta-feira e foi liberado após pagar fiança de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 500 mil). Outro acusado, Harrison Floyd, ficou detido porque não foi favorecido com a liberdade sob fiança.
Todos tiveram as digitais coletadas e sua foto de registro policial tirada, que rapidamente foi divulgada na imprensa e nas redes sociais.
As duas entradas da prisão foram fechadas ao trânsito na manhã desta quinta-feira, com exceção dos veículos da polícia. Agentes com coletes à prova de balas esperavam em um dos acessos em uma van.
Nesta quinta-feira, Trump trocou de advogado na Geórgia, substituindo Drew Findling por Steven Sadow, uma decisão que ainda não foi explicada.
No passado, Sadow criticou a lei contra o crime organizado usada pela promotora do condado de Fulton, Fani Willis, para indiciar coletivamente os 19 réus, uma norma que prevê penas de cinco a 20 anos de prisão.
Em 14 de agosto, um grande júri nomeado por Willis acusou os réus de tentarem ilegalmente anular o resultado das eleições de 2020, vencidas neste estado-chave pelo atual presidente, o democrata Joe Biden.
Os 19 acusados tinham até o meio-dia local (13h de Brasília) de sexta-feira para se apresentarem às autoridades. Espera-se que eles retornem ao tribunal na semana de 5 de setembro, presumivelmente para anunciar se se declaram culpados ou não.
A procuradora Fani deseja que o julgamento aconteça em março de 2024.
Imagem aérea mostra caravana de Donald Trump em prisão na Flórida — Foto: Reprodução/Globonews
Trump é alvo de quatro acusações criminais, duas em nível federal, em Washington e na Flórida , uma no estado de Nova York e outra na Geórgia (veja mais abaixo).
Cada processo, no entanto, rende para ele milhões de dólares em doações, feitas por apoiadores convencidos de que ele é vítima de uma “caça às bruxas”, como ele mesmo afirma.
Após a derrota para Joe Biden, Trump tentou reverter o resultado em estados onde ele havia perdido.
Nos EUA, as eleições são indiretas: os eleitores, na verdade, votam em delegados que vão representar cada estado em um colégio eleitoral –são esses delegados que escolhem o presidente. Cada estado tem um número específico de delegados e regras próprias para definir quem serão os delegados.
Na Geórgia, a regra é que todos os delegados do estado serão do candidato à presidência que tiver mais votos –mesmo se for por uma pequena maioria. Foi isso o que acontecem em 2020: Biden ganhou por pouco de Trump no estado.
Por isso, esse foi um dos estados onde Trump e seus aliados se concentraram para tentar reverter os resultados.
Trump é réu na Justiça criminal em quatro casos diferentes. Dois processos são na Justiça federal dos EUA:
O ex-presidente também é acusado na Justiça do estado de Nova York:
Finalmente, há o processo na Justiça do estado da Georgia.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
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