Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por unanimidade, a favor de uma representação ajuizada pela Coligação Pelo Bem do Brasil, ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenando a Coligação Brasil da Esperança e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao pagamento de R$ 250 mil. O julgamento ocorreu no plenário virtual da Corte e foi relatado pela ministra Cármen Lúcia.
A acusação da chapa de Bolsonaro era de que a coligação adversária havia realizado impulsionamento na internet de uma propaganda eleitoral que continha “graves ofensas à honra e à imagem” de Bolsonaro, então candidato à reeleição. O conteúdo em questão foi veiculado durante as eleições de 2022 e já havia sido objeto de uma decisão anterior da ministra Cármen Lúcia, que determinou a retirada do vídeo do ar.
No vídeo, frases de Bolsonaro como “Eu não crio emprego. Não tinha nada pra ‘tá’ aqui, nem levo jeito. Lamento, quer que faça o quê?” eram intercaladas com palavras como “incompetente”, “mentiroso” e “desumano”. Em sua decisão, Cármen Lúcia escreveu: “O vídeo publicado no Youtube, por meio de impulsionamento, veicula conteúdo negativo, divulgando mensagem que, independentemente de sua veracidade ou não, certamente não é benéfica ao candidato à reeleição.”
Com informaçõies Hora Brasília
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).