O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Hora Brasília
A federação Psol/Rede decidiu indicar Sâmia Bomfim (Psol-SP) para integrar a CPI do MST, comissão que investigará as invasões de terra do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Essa escolha marca o primeiro nome da base aliada do governo a ser formalizado para o colegiado, já que os demais indicados até o momento são da oposição.
No último sábado (13), Sâmia Bomfim marcou presença na 4ª Feira Nacional da Reforma Agrária, realizada em São Paulo. Durante o evento, chamou atenção um teatro protagonizado por militantes da esquerda, que se vestiram de patriotas e ficaram enjaulados. Esse fato demonstra o clima de polarização e tensão política que permeia as discussões relacionadas à CPI do MST.
A CPI do MST será instaurada com o objetivo de apurar as invasões de terra promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no mês de abril. A escolha de Sâmia Bomfim para compor o colegiado evidencia a postura da oposição em relação ao governo, uma vez que a deputada federal é integrante do Psol e representa a base aliada do governo Lula. Essa indicação promete intensificar os debates acalorados e a polarização política que cercam o tema das invasões de terra no país.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.