O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Da Redação Sem Censura
Em sua primeira entrevista após a cassação do mandato de vereadora de Lauro de Freitas, Débora Régis acusou o colega, vereador Flor, de cometer um crime no intuito de prejudicá-la. A declaração foi dada durante um episódio especial do Café com Bandarra da Sem Censura TV, na noite desta quarta feira (21). Participaram do bate papo os vereadores de oposição Juca e Sapucaia, além do apresentador Gabriel Bandarra.
Segundo Débora, Flor cedeu o carro oficial da Câmara Municipal para uma terceira pessoa – que não estava credenciada a dirigir o veículo – com instruções de tentar cooptar o gerente de um posto de gasolina para dar falso testemunho à justiça contra ela. Ela apresentou um vídeo em que Alex Linhares (ex-apoiador da própria Débora e articulador político no município) chega no posto, no bairro de Vida Nova, com o veículo parlamentar.
Ainda segundo a vereadora cassada, em depoimento na Polícia Federal, o gerente confirmou que foi abordado por Alex, que tentou convencê-lo a dizer que a vereadora teria comprado uma quantidade além da necessária para uma carreta durante a campanha, o que configuraria “caixa dois”. Em troca, o frentista ganharia cargos “fantasmas” na gestão municipal.
A parlamentar afirmou ainda que não sabe o que motivou o vereador Flor de “armar” contra ela, mas acredita que tudo não passou de uma conspiração com a prefeita Moema Gramacho, no intuito de enfraquecê-la politicamente. “Ninguém vai cometer um crime desses se não tiver pensando em ganhar algo mais, é ser muito mau caráter. Ele foi lá a mando de alguém. Quem dá nomeação não é ele, é a prefeita, então ele foi lá em nome dela”, destacou.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes