O Brasil ultrapassou a marca de R$ 1,5 trilhão em impostos arrecadados somente em 2025, segundo dados do Impostômetro, ferramenta da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que contabiliza, em tempo real, a carga tributária imposta aos brasileiros.
A partir desta segunda-feira (3), os boletos bancários podem ser pagos também por meio do Pix, conforme a resolução do Banco Central (BC) aprovada em dezembro. A nova medida moderniza o tradicional método de pagamento e oferece mais conveniência aos consumidores.
Agora, os boletos podem conter um código QR, permitindo que o pagamento seja realizado instantaneamente pelo Pix, sem a necessidade de esperar dias como ocorre com os boletos tradicionais. Para realizar a transação, basta o usuário apontar o celular para o código e confirmar o pagamento.
Outra inovação, que ainda depende de regulamentação do BC, é a introdução do boleto de cobrança dinâmico. Esse modelo permitirá a transferência de titularidade de boletos quando a dívida for negociada ou vendida, o que promete aumentar a segurança nas transações comerciais. A medida será particularmente importante para títulos como as duplicatas escritural, que são comuns no financiamento de pequenas e médias empresas.
O BC destaca que o boleto dinâmico trará mais segurança para todas as partes envolvidas: tanto para o pagador, que garantirá que o pagamento será destinado ao legítimo credor, quanto para o financiador, que não precisará trocar o instrumento de pagamento para garantir o recebimento.
Embora a resolução já tenha sido aprovada, o boleto dinâmico só será implementado após a aprovação de sistemas digitais autorizados pelo BC, com previsão de adoção em até seis meses. Essa inovação faz parte da estratégia do Banco Central para modernizar e fortalecer o sistema financeiro nacional.
O Brasil ultrapassou a marca de R$ 1,5 trilhão em impostos arrecadados somente em 2025, segundo dados do Impostômetro, ferramenta da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que contabiliza, em tempo real, a carga tributária imposta aos brasileiros.
A União Europeia e outros nove países suspenderam total ou parcialmente a compra de carne de frango do Brasil após a confirmação do primeiro caso de influenza aviária em uma granja comercial de aves no Rio Grande do Sul.
Chile e Uruguai suspenderam temporariamente as importações de frango do Brasil após a confirmação do primeiro caso de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma criação comercial no país.