O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações A Tarde
A Copa do Mundo Feminina está próxima de conhecer a sua campeã, que por sinal, será inédita. Nesta terça-feira, 15, Espanha e Suécia abrem as semifinais às 5h da manhã (horário de Brasília). Já a disputa para a segunda vaga na final será na quarta-feira, 16, entre Inglaterra e Austrália, anfitriã do torneio, às 7h da manhã.
Entre as quatro seleções presentes, a Suécia é a única que já conseguiu chegar na grande final do Mundial feminino. Na ocasião, bateu na trave contra a Alemanha, quando perdeu por 2×1 em 2003, edição que ocorreu nos Estados Unidos. Em outras três oportunidades, as suecas não conseguiram avançar das semis (1991, 2011 e 2019). Além da Suécia, a Inglaterra faz parte do grupo seleto das seleções que conhecem a fase de semifinais, entretanto, jamais conseguiu chegar na final.
A Austrália jamais tinha conseguido chegar tão longe no torneio, mas contaram com o apoio da 12° jogadora: a torcida. Pela primeira vez sediando uma Copa do Mundo, as Matildas contaram com as vibrações positivas vindas das arquibancadas e desbancaram a Seleção francesa nos pênaltis, alcançando a melhor campanha da história do país em um Mundial, seja masculino ou feminino.
Assim como as anfitriãs, a Espanha também alcançou a sua melhor marca da história, visto que, é somente a terceira vez que participam do torneio. Em 2015, na estreia, caíram ainda na primeira fase, no mundial seguinte, em 2019, chegaram um pouco mais longe, conseguiram a classificação para as oitavas, e agora, em 2023, alcançaram as semifinais com o melhor ataque do Mundial, com 15 gols em 5 partidas.
Caminho até as semis
A Suécia chega com um ótimo desempenho na competição, visto que, estão invictas, com 4 vitórias e 1 empate nos 5 jogos disputados entre a fase de grupos e as quartas de final. Além da invencibilidade, as suecas chegam para as semis com a melhor defesa da competição: somente 2 gols tomados. A grande responsável pela notória campanha é a goleira Zecira Musovic, que contra a seleção dos Estados Unidos, nas oitavas, atingiu um marco histórico no torneio, se tornou a goleira com mais defesas em um jogo de Copa do Mundo: 11 bolas defendidas ao todo. E não para por aí: a Sécia também conta com a vice artilheira do Mundial, Amanda Llestedt, que balançou as redes em quatro oportunidades.
Suécia alcança quinta semifinal| Foto: Michael Bradley / AFP
Do outro lado, o que seria melhor contra uma defesa sólida do que o melhor ataque da competição? As espanholas chegam para as semifinais com 4 vitórias e 1 derrota, ainda na fase de grupos, além de 15 gols feitos, sendo 7 deles somente na fase de mata-mata. A Espanha contra com Aitana Bonmatí, Jenni Hermoso e Alba Redondo, artilheiras da seleção com 3 gols cada, para chegarem na grande final pela primeira vez na história.
Na segunda chave, a Austrália soma três vitórias, uma derrota e um empate na competição, com 9 gols feitos e 3 tomados, sendo os três sofridos pela Nigéria, ainda na fase de grupos. Além da Hayley Raso, artilheira da seleção com 3 gols, a seleção australiana também conta com a Sam Kerr, estrela da equipe que ficou de fora da primeira fase do torneio graças a uma lesão na panturrilha sofrida dias antes da estreia. Kerr já foi chuteira de ouro da Europa no ano de 2021, quando também foi eleita segunda melhor jogadora do Mundo e soma 232 gols na carreira, sendo eles por clubes e seleção. A empolgação para um possível título das Matildas é tanto que os jornais australianos não falam em outra coisa. Veja na imagem abaixo:
Se as australianas “tem o povo”, as suas adversárias, a seleção da Inglaterra, tem a Europa. As atuais campeãs da Eurocopa somam 4 vitórias e 1 empate na competição, atrelado ao bom desempenho, as Lionesses soltaram o grito de “gol” em 10 oportunidades, e junto com a Suécia, é a melhor defesa do torneio com somente 2 gols tomados. O grande nome das Inglesas até aqui é Lauren James, com 3 gols e 3 assistências em 5 jogos, entretanto, a atacante foi expulsa contra a Nigéria, ainda nas oitavas de final e, com uma punição de 2 jogos, será desfalque contra a Austrália na quarta-feira. Alexia Russo e Lauren Hemp, segundas artilheiras da seleção, somam 2 gols cada.
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