Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
Por Eduardo Andrade
A Sociedade Civil Organizada e Líderes Políticos da Cidade precisam montar uma força tarefa para fiscalizar e evitar que os Serviços Públicos Básicos – direitos sociais garantidos constitucionalmente – sejam suspensos por conta dessa tentativa de ajuste fiscal que a Prefeita Moema Gramacho está fazendo para fechar as contas.
Quem depende do PA (Pronto Atendimento), UPA, UBS, USF, CRECHE, CAPS, CRAS, CREAS, ESCOLA PÚBLICA, dentre outros, sabe o quanto doe a suspensão desses serviços públicos.
Precisamos cobrar de cada Promotoria do MP LAURO um acompanhamento responsável desse processo. Se a Prefeita fez um inchaço na folha por conta do período eleitoral, ela que assuma o BO arcando com as consequências. Quem não pode pagar essa conta é a População que mais precisa, a parcela em vulnerabilidade da cidade, que por falta desses serviços está sujeito a passar nesses dois meses por sofrimentos irreparáveis, e se tratando de saúde, por exemplo, o agravamento do quadro e até a perda da vida.
Tem circulado áudios e vídeos nos diversos grupos de WhatsApp da cidade denunciando a suspensão dos atendimentos por conta de corte de pessoal ou falta de pagamento de prestadoras. Moema Gramacho deveria fazer cortes é nos cargos comissionados do alto e médio escalação (cargos de indicações políticas) principalmente alguns que passam o dia todo em grupos de WhatsApp discutindo política partidária – militância financiada pelo erário público.
Providências cabíveis precisam ser adotadas pela Câmara Municipal, Ministério Público, Defensoria Pública e demais Instituições que têm como missão GARANTIR OS DIREITOS SOCIAIS.
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Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
A decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi mais do que uma vitória política da oposição: ela acendeu um sinal de alerta dentro do governo Lula.
O que começou como um escândalo bilionário envolvendo mensalidades sindicais indevidas pode ser, na verdade, só a ponta do iceberg.