O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Com informações Hora Brasília
A dívida bruta do Brasil recuou para 72,9% do PIB em 2022, correspondendo a R$ 7,22 trilhões, o menor patamar anual em 6 anos desde 2016. A queda foi de 5,4 pontos percentuais em relação a 2021, segundo dados do BC (Banco Central). O percentual será atualizado posteriormente com a divulgação do PIB nominal do país pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (2).
Sob o governo Jair Bolsonaro (PL), a dívida bruta do país caiu de 75,3% para 72,9% do PIB, o que representa 2,4 pontos percentuais a menos. Em 2020, o maior nível anual da série histórica, iniciada em 2006, foi registrado com a dívida bruta atingindo 86,9% do PIB. Com a pandemia, os governos federal e estaduais precisaram expandir os gastos para reduzir os impactos do isolamento social na economia, gerando o maior déficit primário do setor público consolidado da história.
A dívida bruta do governo geral inclui o governo federal, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e os governos estaduais e municipais. Em contrapartida, o PIB nominal do Brasil subiu 11,4% em 2022 ante o ano anterior.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.