A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Marco Edson Gonçalves Dias , pediu demissão do cargona tarde desta quarta-feira, 19. O pedido foi feito após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e chefes de outros ministérios, no Palácio do Planalto.Na manhã desta quinta-feira, a CNN Brasil divulgou imagens que mostram o ministro e colaboradores do GSI no Palácio do Planalto durante a invasão do prédio no dia 8 de janeiro.
Nesta quarta-feira, ele deveria ter comparecido à Comissão de Segurança Pública da Câmara, para prestar esclarecimentos sobre os atos do dia 8, porém, devido a um problema de saúde, não compareceu. O presidente do colegiado, deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS), disse que, agora, Gonçalves Dias será convocado a comparecer na sessão do colegiado na próxima quarta-feira, 26, “sob o regime de convocação e nesse regime explicar sobre tudo o que os parlamentares querem ouvir do 8 de janeiro, e agora potencializada com os vídeos que foram divulgados”, disse.
Após a repercussão das imagens, o GSI divulgou nota para justificar a presença do chefe do órgão no Palácio do Planalto, e afirmou que as imagens mostram a “atuação dos agentes de segurança que foi, em um primeiro momento, no sentido de evacuar o quarto e o terceiro piso do Palácio do Planalto”.
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.
Mais de 260 mil eleitores na Bahia correm o risco de ter o título cancelado por não comparecerem às três últimas eleições, não justificarem a ausência nem quitarem as multas eleitorais, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-BA).
A Polícia Federal identificou repasses que somam R$ 5,1 milhões de empresas ligadas a entidades suspeitas de realizar descontos indevidos em aposentadorias para pessoas e firmas relacionadas a André Fidelis, ex-diretor de Benefícios do INSS.